Demência é uma situação em o indivíduo apresenta declínio comprovado de alguma função cognitiva (memória, atenção, orientação, linguagem, etc), não apenas queixa de memória. Esse déficit o prejudica funcionalmente na sua vida diária, como por exemplo, no trabalho, na gestão do lar, na vida pessoal. O neurologista diagnostica Demência com a ajuda de alguns testes que avaliam a cognição e o raciocínio, além de verificar o impacto funcional dessa perda.
A partir do momento em que constatado a presença de demência, o neurologista vai investigar as causas da demência. Existem diversas causas de demência. Até uma doença renal ou uma deficiência vitamínica pode causar demência. Existem causas clínicas, degenerativas, infecciosas, estruturais (como hematomas por exemplo) e muitas outras. Por isso é importante fazermos uma avaliação detalhada, excluindo as devidas doenças para chegar a um diagnóstico correto. É um processo diagnóstico que envolve uma expertise específica. Existe um consenso brasileiro para investigação de quadros demenciais e de comprometimento cognitivo leve que seguimos, onde, além da avaliação clínica, são solicitados alguns exames complementares.
A partir do momento em que constatado a presença de demência, o neurologista vai investigar as causas da demência. Existem diversas causas de demência. Até uma doença renal ou uma deficiência vitamínica pode causar demência. Existem causas clínicas, degenerativas, infecciosas, estruturais (como hematomas por exemplo) e muitas outras. Por isso é importante fazermos uma avaliação detalhada, excluindo as devidas doenças para chegar a um diagnóstico correto. É um processo diagnóstico que envolve uma expertise específica. Existe um consenso brasileiro para investigação de quadros demenciais e de comprometimento cognitivo leve que seguimos, onde, além da avaliação clínica, são solicitados alguns exames complementares.